segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Compromissado com Deus

Antes de sermos alcançados por Cristo éramos pobres e miseráveis pecadores, vivendo debaixo de condenação, escravizado pelo pecado e alheios as promessas de Deus, e caminhávamos a passos largos para a perdição eterna. Graciosamente Deus nos alcançou mediante o Evangelho. Descobrimos depois que essa benção que nos foi dada em Cristo, já tinha sido planejada na eternidade. “como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” Ef 1.4,5. Pelo fato de termos sido eleitos e predestinados graciosamente por Deus, experimentamos neste mundo o desdobramento dessa eleição que são o chamado para sermos de Cristo, a justificação pelos méritos de Cristo e o último estágio que é a glorificação que já está assegurada pela obra meritória de Cristo na cruz do Calvário.

Uma vez que somos de Cristo, comprados com o seu precioso sangue, tornamo-nos uma propriedade exclusiva de Deus, e se apresenta diante de nós o mandato de vivermos neste mundo para glória dEle, fazendo a sua vontade e envolvidos nos projetos da Sua Igreja.

É da vontade de Cristo que, depois de professarmos a fé nEle, e do consequente batismo, nos agreguemos a uma igreja local e aí O sirvamos durante todos os dias de nossas vidas.

Os crentes salvos fazem parte da Igreja na sua expressão universal (invisível), e devem também fazer parte de uma Igreja local, pois através dela a Igreja invisível se expressa nesse mundo de forma organizada.

Uma vez filiado a uma Igreja local, apresenta-se diante

do crente a grande responsabilidade de ser fiel nos seus compromissos, conforme abaixo:

1) É dever do crente membro de uma Igreja local freqüentar assiduamente os seus cultos. Admite-se a ausência de um crente nos cultos só por motivo justo diante de Deus. Diz-se de uma mulher crente que, apesar de sua idade avançada (84 anos), não se afastava da casa do Senhor freqüentando todas as reuniões da Igreja. “e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia” Lc 2.37

2) É dever de todo membro de uma Igreja local contribuir financeiramente para a manutenção do trabalho do Senhor sob a responsabilidade da Igreja a qual pertence. Diz-nos a Palavra de Deus que devemos honrar ao Senhor com a nossa fazenda e com as primícias da nossa renda. “Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares” Pv 3.9,10.

3) É dever de um crente participar do projeto global da Igreja a que pertence, servindo ao Senhor com os dons que Deus lhe deu a fim de promover a edificação espiritual dos seus irmãos em Cristo. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” 1 Co 15.58.

4) É dever de todo o crente zelar pela sua vida espiritual, procurando viver em santidade, longe do pecado em todas as suas manifestações, porque Deus é santo, a fim de não comprometer a vida da Igreja. “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” 1 Pe 1.15.

5) É dever do membro de uma Igreja local viver em paz com os seus irmãos, não falando mal de ninguém, muito pelo contrário suportando as fraquezas dos outros e orando por eles. “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” Ef 4.32.

5) Irmãos amados! Temos sido fiéis no cumprimento de nossas obrigações ou estamos vivendo de uma forma descompromissada? Reflitamos nisso!

Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

Compromissado com Deus

Antes de sermos alcançados por Cristo éramos pobres e miseráveis pecadores, vivendo debaixo de condenação, escravizado pelo pecado e alheios as promessas de Deus, e caminhávamos a passos largos para a perdição eterna. Graciosamente Deus nos alcançou mediante o Evangelho. Descobrimos depois que essa bênção que nos foi dada em Cristo, já tinha sido planejada na eternidade. “como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade, e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade” Ef 1.4,5. Pelo fato de termos sido eleitos e predestinados graciosamente por Deus, experimentamos neste mundo o desdobramento dessa eleição que são o chamado para sermos de Cristo, a justificação pelos méritos de Cristo e o último estágio que é a glorificação que já está assegurada pela obra meritória de Cristo na cruz do Calvário.

Uma vez que somos de Cristo, comprados com o seu precioso sangue, tornamo-nos uma propriedade exclusiva de Deus, e se apresenta diante de nós o mandato de vivermos neste mundo para glória dEle, fazendo a sua vontade e envolvidos nos projetos da Sua Igreja.

É da vontade de Cristo que, depois de professarmos a fé nEle, e do consequente batismo, nos agreguemos a uma igreja local e aí O sirvamos durante todos os dias de nossas vidas.

Os crentes salvos fazem parte da Igreja na sua expressão universal (invisível), e devem também fazer parte de uma Igreja local, pois através dela a Igreja invisível se expressa nesse mundo de forma organizada.

Uma vez filiado a uma Igreja local, apresenta-se diante do crente a grande responsabilidade de ser fiel nos seus compromissos, conforme abaixo:

1) É dever do crente membro de uma Igreja local freqüentar assiduamente os seus cultos. Admite-se a ausência de um crente nos cultos só por motivo justo diante de Deus. Diz-se de uma mulher crente que, apesar de sua idade avançada (84 anos), não se afastava da casa do Senhor freqüentando todas as reuniões da Igreja. “e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia” Lc 2.37

2) É dever de todo membro de uma Igreja local contribuir financeiramente para a manutenção do trabalho do Senhor sob a responsabilidade da Igreja a qual pertence. Diz-nos a Palavra de Deus que devemos honrar ao Senhor com a nossa fazenda e com as primícias da nossa renda. “Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares” Pv 3.9,10.

3) É dever de um crente participar do projeto global da Igreja a que pertence, servindo ao Senhor com os dons que Deus lhe deu a fim de promover a edificação espiritual dos seus irmãos em Cristo. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” 1 Co 15.58.

4) É dever de todo o crente zelar pela sua vida espiritual, procurando viver em santidade, longe do pecado em todas as suas manifestações, porque Deus é santo, a fim de não comprometer a vida da Igreja. “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” 1 Pe 1.15.

5) É dever do membro de uma Igreja local viver em paz com os seus irmãos, não falando mal de ninguém, muito pelo contrário suportando as fraquezas dos outros e orando por eles. “Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” Ef 4.32.

5) Irmãos amados! Temos sido fiéis no cumprimento de nossas obrigações ou estamos vivendo de uma forma descompromissada? Reflitamos nisso!

Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

Adorando a Deus no Espírito

Deus ao criar o homem dotou-lhe da faculdade de poder se comunicar com Ele, de usufruir de Sua presença e de poder adorá-lo na beleza da Sua santidade. Com o advento do pecado o homem perdeu a comunhão com Deus, e esse relacionamento que era tão intimo ficou corrompido e o homem tornou-se inimigo de Deus. Esse afastamento do ser humano de Deus foi tão terrível que todos os seus descendentes foram contaminados pela culpa do pecado que destituiu no homem a glória de Deus. “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” Rm 3.23.

Graciosamente Deus preparou através de Cristo a obra reconciliatória. “E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação” 2 Co 5.18,19.

No seu programa eterno Deus determinou que os que cressem na obra reconciliatória de Cristo e o aceitassem como Salvador e Senhor receberiam o Espírito Santo como dom celestial. O Espírito santo no interior do salvo é o agente que nos leva a fazer as coisas que são do agrado de Deus. Dentre as coisas do agrado de Deus, temos a que se relaciona a adoração.

É dever de todo o homem adorar a Deus na beleza de Sua santidade. Só os salvos, os que têm o Espírito é que tem condição de adorar a Deus como Lhe agrada.

Adorar a Deus no Espírito ou através do Espírito é adorá-Lo conforme Ele tem especificado em Sua Palavra. O pecador mesmo remido não pode nem deve inventar métodos de adoração a Deus. A maneira correta de adorar a Deus é adorá-Lo conforme Ele mesmo prescreveu nas Sagradas Escrituras. Segundo as Escrituras o culto para ser agradável a Deus tem que as seguintes partes componentes: oração, louvor, leitura e exposição das Escrituras e ofertório. Isso tudo deve ser feito de todo o coração. Deve também isso ser feito de forma organizada e ordeira. “Mas faça-se tudo decentemente e com ordem” 1 Co 14.40.

Tratando-se do louvor o mesmo pode ser oferecido a Deus de forma individual (solo), uníssona pela congregação (louvor congregacional), e através de grupos organizados. Em qualquer dessas manifestações de louvor deve-se ter em conta que estamos adorando ao Deus vivo e verdadeiro. O cântico que for apresentado a Deus deve ser bem preparado, bem cantado, com entusiasmos e principalmente com sinceridade de coração. As celebrações ao Senhor devem ainda partir de um coração santificado, humilde, consagrado. A Igreja deve ter cuidado para não oferecer a Deus fogo estranho. (Veja o episódio que levou a morte fulminante de dois sacerdotes, filhos de Arão. Lv 10.1-3).

Tem muita gente por aí oferecendo fogo estranho diante do Senhor. Tocando sem terem a vida consagrada. Cantando com o coração cheio de pecado e também oferecendo algum louvor a Deus com a poesia cheia de erros teológicos. É um risco muito grande que esses amados estão correndo. Quem faz isso não está agradando a Deus nem tampouco edificando a Igreja. Não está adorando a Deus no Espírito.

Hoje o coral de nossa Igreja, os Filhos do Rei, estar celebrando ao Senhor por mais um ano de existência. Louvamos a Deus pela vida de todos os seus componentes especialmente pelas vidas de Murilo e Cristyanne.

Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

Simão, o mágico (At 8.9-13) No relato do texto em apreço, nos é apresentada a figura de um homem famoso na cidade de Samaria, onde De...