terça-feira, 30 de agosto de 2016

A Primeira Multiplicação dos Pães (6.30-44)

A Primeira Multiplicação dos Pães (6.30-44) Essa seção do evangelho de Marcos começa com um relato, feito pelos apóstolos, após cumprir o Seu mandado quando os enviou, dois a dois, para pregar o Evangelho (Mc 6.7-13), e com a ordem de Jesus para que descansassem um pouco devido ao trabalho que estavam tendo por causa da procura de pessoas pelo Mestre. Em seguida, Marcos discorre sobre uma multidão imensa que tinha ido à busca de Jesus. A preleção do Senhor prolongou-se e chegou numa hora inconveniente que foi a hora da refeição. Os discípulos aconselharam a Jesus a despedir a multidão, mas perplexos ficaram quando Ele disse que não era necessário eles irem, mas que os discípulos lhes dessem de comer. O Senhor perguntou-lhes quantos pães eles tinham e a resposta foi cinco pães e dois peixinhos. Daí Jesus ordenou que organizassem o povo em grupos de cinquenta e de cem. Depois Ele tomou em suas mãos os cinco pães e os dois peixes e os abençoou. Em seguida entregou aos discípulos os pães e os peixes para serem distribuídos com a multidão. No seu relato Marcos diz que todos comeram e se saciaram e que ainda sobraram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe. O relato de Marcos termina informando que a multidão que comera pães e peixes tinha quase cinco mil homens. Nesse milagre Jesus é revelado como Deus Onipotente, com poder capaz de realizar coisas extraordinárias. Também no relato Ele é revelado como Deus provedor, capaz de atender as necessidades mais prementes do ser humano. Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

A Morte de João Batista (6.14-29)

A Morte de João Batista (6.14-29) Depois de relatar o episódio da ida de Jesus a Nazaré onde foi rejeitado pelos seus conterrâneos, Marcos faz o relato da morte de João Batista, o precursor de Cristo (Is 40.3,4; Ml 4.5,6). O texto relata que Herodes tivera conhecimento dos milagres que Jesus fazia e dissera que Jesus era João Batista que ressuscitara dos mortos e por isso operava maravilhas. A seguir Marcos faz o relato da morte de João Batista. Nesse relato ele diz que João estava preso por denunciar a vida adúltera de Herodes que vivia com a mulher de seu irmão Felipe, Herodias. Por causa dessa denúncia Herodias odiava a João Batista e queria matá-lo. A ocasião para o assassinato de João Batista chegara com o aniversário de Herodes quando Salomé, filha de Herodias, dançou diante dos convivas e agradou a Herodes que lhe prometeu dar-lhe até a metade do seu reino. Salomé consultou sua mãe e ela prontamente pediu a cabeça do Batista. A princípio Herodes não concordou, mas por causa de sua palavra dita em público não quis voltar atrás e autorizou a degolação de João, e a cabeça daquele servo de Deus foi trazida numa bandeja e dada a Salomé que por sua vez a deu a sua mãe. O texto termina com a informação de que os discípulos de João puseram o seu corpo num sepulcro. Podemos observar que chegara o final da carreira de João Batista, que ele cumprira o seu ministério, e que aprouve a Deus levá-lo a sua presença através do martírio. Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

Jesus Retira-se para Nazaré (6.1-13)

Jesus Retira-se para Nazaré (6.1-13) Depois de relatar a cura da mulher com o fluxo de sangue e a ressurreição da filha de Jairo, Marcos informa sobre a ida de Jesus à cidade de Nazaré onde fora criado. Nessa cidade Jesus dirigiu-se a sinagoga e ali ensinava. Os presentes ficaram admirados da sabedoria com que expunha as Escrituras e também pelos milagres que Jesus fazia. Perplexos diziam: não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão entre nós suas irmãs? Marcos nos diz que eles se escandalizaram nele. Isso deu ensejo a Jesus dizer que um profeta não tem honra em sua casa, nem no meio de seus parentes. Admirado pela incredulidade deles, Jesus não fez ali maravilhas e sim curou poucos enfermos. Depois desse incidente, Jesus saiu de Nazaré e comissionou os apóstolos, enviando-os de dois em dois para pregar, inclusive com autoridade sobre os espíritos malignos. Nessa comissão, Jesus disse-lhes que levassem somente o bordão, não levassem alforjes, nem pão, nem dinheiro, nem vestissem duas túnicas e fossem calçados. Disse-lhes ainda que quando chegassem numa casa e fossem acolhidos, dali não saíssem até terminar a obra. Os lares que não o recebessem nem aceitassem a sua mensagem, ao sair dali, sacudissem o pó de suas alparcas como testemunho contra eles. Disse Jesus que no dia do juízo o castigo para quem os rejeitassem seria mais rigoroso do que o castigo de Sodoma e Gomorra. O texto nos diz que eles pregaram o arrependimento, expulsaram demônios e curaram os enfermos. Pr. Eudes Lopes Cavalcanti

PREGAÇÃO PASTOR EUDES - 28/09/16 - O DESAFIO DO CRENTE DE VIVER EM SANTIDADE

Simão, o mágico (At 8.9-13) No relato do texto em apreço, nos é apresentada a figura de um homem famoso na cidade de Samaria, onde De...