A descida do Espirito Santo (At 2.1-13)
O Senhor Jesus tinha dito aos Seus apóstolos,
depois de ressurreto, que dali a pouco dias, derramaria o Espirito Santo sobre
a Sua Igreja. Entre a Páscoa e o Pentecostes completaram-se cinquenta dias.
Jesus depois de ressurreto passou quarenta dias com os seus e depois ascendeu
aos Céus, então a espera entre a promessa de Jesus e o acontecimento em
Pentecostes foram dez dias. Uma assembleia de uns 120 irmãos estava esperando
em oração o cumprimento da promessa do Pai. O fenômeno que aconteceu em Jerusalém no dia de Pentecostes
foi descrito por Lucas, assim: “e, de
repente, veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu
toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas
repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos
foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme
o Espírito Santo lhes concedia que falassem”. At 2.1-12. O vento veemente e
impetuoso que encheu a casa onde estavam reunidos, foi o que atraiu a multidão
de pessoas, que foi o auditório onde Pedro pregou o seu sermão. É importante
saber que por ocasião da festa de Pentecostes, que era uma festa nacional de
Israel, junto com Pães Asmos/Páscoa e Tabernáculos, Jerusalém estava fervilhando
de pessoas convertidas ao judaísmo e outras que moravam fora de Jerusalém.
Lucas identifica 13 nações ali representadas.
O fenômeno das línguas estrangeiras faladas pelos crentes em Pentecostes
sem as saberem, não deve ser confundido com o dom de línguas estranhas
identificado em 1 Coríntios 12.
Pr. Eudes Lopes Cavalcanti
Nenhum comentário:
Postar um comentário